Bento XVI recebeu em audiência, nesta quinta-feira, no Vaticano, o novo Embaixador do Chile junto à Santa Sé, Fernando Zegers Santa Cruz, para a apresentação das credenciais.
O Papa expressou sua solidariedade aos chilenos recentemente marcados por dois dramáticos eventos: o terremoto ocorrido em janeiro passado, que causou mais 450 mortos e milhares de feridos e os 33 mineradores que estão presos a 700 metros debaixo da terra, na mina de San José, na região de Atacama.
O Pontífice frisou que desde o início expressou sua proximidade ao povo chileno, através da visita do Secretário de Estado, Cardeal Tarcisio Bertone, enviando seu conforto e esperança aos familiares das vítimas e a todas as pessoas atingidas pelo terremoto que estão presentes suas orações. "Lembro-me sempre dos mineradores da região de Atacama e seus familiares, e rezo por eles com fervor" – disse Bento XVI ao novo embaixador chileno.
A seguir, o pontífice falou sobre as festas que o Chile esta celebrando por ocasião do bicentenário de sua Independência e sublinhou o papel da Igreja tanto na história chilena quanto na consolidação da identidade nacional, profundamente influenciada pelo sentimento católico.
E na ótica de uma presença eclesial ativa no país, Bento XVI citou os 25 anos celebrados no ano passado, do Tratado de Paz e Amizade que, graças à mediação de João Paulo II, resolveu 30 anos atrás, uma controvérsia territorial entre Chile e Argentina.
O Papa frisou que este histórico acordo é um exemplo para as gerações futuras do imenso bem que a paz traz ao país e a importância de preservar e promover os valores morais e religiosos que formam o tecido mais íntimo da alma do povo chileno.
Bento XVI concluiu seu discurso ressaltando a importância de encorajar entre os jovens a descoberta da fé, a história, a cultura, as tradições, as riquezas artísticas, enfim, tudo aquilo que forma o patrimônio espiritual e humano do povo chileno.
O Papa expressou sua solidariedade aos chilenos recentemente marcados por dois dramáticos eventos: o terremoto ocorrido em janeiro passado, que causou mais 450 mortos e milhares de feridos e os 33 mineradores que estão presos a 700 metros debaixo da terra, na mina de San José, na região de Atacama.
O Pontífice frisou que desde o início expressou sua proximidade ao povo chileno, através da visita do Secretário de Estado, Cardeal Tarcisio Bertone, enviando seu conforto e esperança aos familiares das vítimas e a todas as pessoas atingidas pelo terremoto que estão presentes suas orações. "Lembro-me sempre dos mineradores da região de Atacama e seus familiares, e rezo por eles com fervor" – disse Bento XVI ao novo embaixador chileno.
A seguir, o pontífice falou sobre as festas que o Chile esta celebrando por ocasião do bicentenário de sua Independência e sublinhou o papel da Igreja tanto na história chilena quanto na consolidação da identidade nacional, profundamente influenciada pelo sentimento católico.
E na ótica de uma presença eclesial ativa no país, Bento XVI citou os 25 anos celebrados no ano passado, do Tratado de Paz e Amizade que, graças à mediação de João Paulo II, resolveu 30 anos atrás, uma controvérsia territorial entre Chile e Argentina.
O Papa frisou que este histórico acordo é um exemplo para as gerações futuras do imenso bem que a paz traz ao país e a importância de preservar e promover os valores morais e religiosos que formam o tecido mais íntimo da alma do povo chileno.
Bento XVI concluiu seu discurso ressaltando a importância de encorajar entre os jovens a descoberta da fé, a história, a cultura, as tradições, as riquezas artísticas, enfim, tudo aquilo que forma o patrimônio espiritual e humano do povo chileno.
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